terça-feira, 30 de junho de 2009

essa é boa mesmo

apesar de humor negro

Farrah Fawcett morreu... chegando ao céu, Deus lhe recebeu dizendo:

- Você foi tão boa em sua vida que vou lhe conceder um desejo final

Ela pensou um pouco e logo respondeu:

- Quero salvar as crianças do mundo.

Deus atendeu o pedido prontamente:

Michael Jackson morreu

Paraíso frio como o inferno (parte 7)

Mas depois de uma madrugada na internet (até as 8h) e umas poucas horas de sono numa cama congelada, fomos almoçar eu, Pati e Carmen.

E depois de uma interação bizarra com um sujeito bizarro "latino-australiano bêbado" que falou muitas besteiras, repetiu muitas vezes as mesmas perguntas (você é carioca? você é árbitro? de que?) num idioma meio português, meio bebadês, meio louco e às vezes inglês australiano (quando ele resolvia exibir seus títulos e dizer que morou na austrália), chegou meu risoto italiano com lascas de bacalhau e, putaquipariu!
Poucas vezes comi um risoto tão bom. E eu como bastante risoto...

No caminho de volta ao paraíso, paramos pra eu conhecer a Ópera de Arame e a Pedreira esqueci-o-nome, conforme as fotos comprovam...



A careca na Pedreira


De volta à Estância a tempo de ver o Brasil perder o primeiro tempo da final e resolver jogar, virar o jogo e ser campeão no segundo tempo.
O último mini-jantar foi mini-pizza (duas pra mim que não estou de dieta) cercada de plantas.
Uma caminhada em volta do lago pra conhecer o exterior do chalé da bagunça. O lago à noite não é assustador... é divertido até.

Só fui dormir mesmo 8h da manhã do meu último dia na Estância. Acordei as 10h pra arrumar as coisas, tomar café da manhã e partir pro aeroporto.
Conversas sobre auto-estima, disciplina, relacionamentos e todo o tipo de conversa profunda que se pode ter, "povoou" todo o tempo em que eu e Pati estivemos juntos (ela falando muito mais do que eu, claro).

Passei um bom frio o tempo todo que estive lá... frio como o inferno, mas não tão frio quanto Aspen. Frio, mas suportável e até, de vez em quando, agradável. O sol só apareceu pra me dar tchau na segunda. E cá voltei eu pra casa pra resolver problemas, desarrumar a mala e arruma-la de novo porque o Congresso da IFAF começa na sexta-feira e amanhã eu embarco pra Canton, Ohio.

E é isso...

Paraíso frio como o inferno (parte 6)

Eram dois grupos de convites diferentes porque foram pedidos em momentos diferentes. Um grupo de convites, o da Pati, era altamente vip... sexta fileira, provavelmente na frente do palco... coisa de gente importante.
O outro grupo era o meu... dado pelo Marcelinho e RDG. Fila 23 (eram 30 filas, eu acho), na lateral direita... fora da linha do PA, via-se o palco inteiro mas só metade do cenário e nada do telão.

Pouco me interessava o cenário ou o telão (que eu até vi numa hora que resolvi ver o show do meio do teatro e, tanto o cenário quanto o telão estavam muito bonitos), mas o fato de meu lugar ser fora da linha do PA me irritou.
O som, pra mim, era só sub grave (aquele grave embolado que não dá pra entender nada mas vc sente o peito tremendo) e um médio agudo irritante de voz. E como eu fui pra ouvir meus amigos tocando, não pra tietar o caetano, me irritei com o som onde eu estava.

No meio do show eu fui ver se era incompetência do técnico do caetano (o que eu achava altamente improvável) ou do equipamento e da disposição do som.
Pois era culpa do segundo. O som estava muito bom, bem definido e com peso no meio do teatro. Entre as caixas do PA. Sentei-me pouco à frente de onde estava a mesa de som por algumas músicas (não sei porque não fiquei lá o resto do show, já que o teatro estava meia bomba) e o som estava muito bom. Deu pra ouvir a banda inteira, entender o que cada um estava fazendo. Pessoalmente, eu teria colocado mais baixo na mix, mas "cada um, cada um".
Aí deu pra ouvir todas as notas do Pedro, deu pra entender as linhas do RDG e ouvir cada batida do Marcelinho. Além do violão e voz do caetano.

De volta ao meu lugar dava pra ouvir muito do Pedro (demais até), bastante do violão do caetano, alguns tambores da bateria do Marcelinho, um pouco embolado de voz e nada que se compreendesse do baixo a não ser o sub grave.

De qualquer jeito, deu pra perceber (conforme eu falei pros três) que, ao contrário da primeira turnê (do Cê), o entrosamento dos três (Pedro Sá, Marcelo Callado e Ricardo Dias Gomes) já é muito evidente. Os três já estão tocando junto mesmo sem terem tanta estrada nesse show.
Na turnê do outro disco eu assisti um dos primeiros shows e depois vi um dos últimos. A diferença foi tão gritante pra mim que parecia que o show tinha mudado completamente. Os três nunca tinham tocado juntos com frequência e não tinham o entrosamento e a vivência uns dos outros, e do caetano também. E no fim da turnê isso já existia... e a música fluia muito melhor e naturalmente.

Esse show já tinha isso. Mesmo sem uma estrada longa por trás desse disco, os três já se entendem muito melhor, e se entendem muito melhor com o caetano. E já tocam uns com os outros e a música é muito mais viva e fluida.

Falta, talvez, um pouco mais de experiência pro show se descerebralizar um pouco. Mas a cerebralização desse show não é tão evidente assim, e não esfria nem um pouco.

Excelente show da "banda Cê"... não faço questão nem presto muita atenção no caetano e em suas letras. Mas o show é muito bom também por causa dos três.

Tentamos três ou quatro restaurantes antes de encontrarmos um aberto à quase-uma-da-manhã de sábado em Curitiba. Um bom italiano cuja especialidade não são as massas, mas sim o pernil de vitela. Aliás... que especialidade!!! Pena que eu não escolhi esse prato. Sorte que sobrou bastante dele de quem pediu.

E aí, por motivos de força maior, não voltei pra Estância naquela noite. Acabei preso em Curitiba por falta de carona pra fazer a viagem ao paraíso.

Paraíso frio como o inferno (parte 5)

Sábado eu não lembro que horas acordei. Mas deve ter sido na hora do almoço, pra variar. A hora do almoço era 13h e eu costumava acordar tipo 12h ou pouco depois.

O almoço de sábado foi o tal do barreado (light, claro) famoso em curitiba (talvez no paraná inteiro? Pati? Natita?). Em quantidade moderada. Mas bom mesmo assim.

Depois do almoço rolou uma enrolação até a hora do início da festa junina do spa! Sim... festa junina!!! ainda estamos em junho...
Mas festa junina, como todo mundo sabe, é, basicamente, comida e forró. Pois bem... não no spa em Curitiba (Almirante Tamandaré). Mas foi divertido... mais gente do que eu jamais tinha visto nas minhas váááááááááááárias passagens pelo local. Pessoas fantasiadas e pessoas (como eu) à paisana. Um cantinho, um violão e eu toquei um pouco de saxofone à pedidos. Uma sopa de jantar. Mais um bingo com prêmios bizarros como uma galinha e duas codornas vivas. E eu não ganhei nem isso nem um parabéns... Conversas agradáveis com uma moça com um mau humor como o meu (falso), um rapaz recém operado do estômago e uma menina que desejava emagrecer. Mais um bingo, com prêmios bizarros como uma galinha e duas codornas vivas (com as quais uma criança foi premiada, mas já lhe foram tiradas para que vivessem longa vida)... e assim foi a festa junina. Eu saí logo antes de começar a quadrilha. Estava na hora de ir pro show do Caetano.

Sabe aqueles sites que divulgam eventos e mandam nego ir ao evento tirar foto pra publicar no site depois? Então...

Essa foi tirada por um site, na entrada do Teatro Positivo (é esse o nome, né?)

E essa foi tirada já no meu lugar (péssimo, por sinal)


As pessoas foram (mal e porcamente) cortadas da foto porque não autorizaram o uso de suas imagens nessa mídia.
E os logos dos sites foram cortados porque eu não recebo dinheiro pra divulgar nada.

Paraíso frio como o inferno (parte 4)

Quarta-feira foi, se não me engano, a noite em que mais dormi. Cheguei no aeroporto às 16h, a pati me buscou e fomos ao shopping tentar comprar um pen drive. Não conseguimos por incompetência própria, mas a visita ao shopping serviu pra eu ver e usar um macbook pro novo, unibody, com trackpad sem botão, pra já saber o que vou ter que fazer quando voltar dos EUA com meu comp novo.

Depois disso, fomos pra Estância onde fiz minha primeira mini-refeição e joguei Bingo (é uma atividade comum no local, ao que me pareceu). Claro, não ganhei nada mas também não esperava nada diferente.

Quinta eu acordei pra almoçar (perdi café da manhã e lanchinho pré-almoço todos os dias) e, depois do almoço, liguei pro Fabiano, que estaria em Curitiba com a Silvia Machete. Falei com ele, minha ideia era de repente ver o show e levar o Fab pra conhecer a Estância, e só. Mas aí, depois de desligar, chega uma mensagem dele perguntando se eu estava com o sax. Eu estava... e aí me chamaram pra tocar com eles no tal do talk show com música que ela fez na Livrarias Curitiba na quinta.
Lá fui eu pra perturbar com o saxofone a banda (reduzida por qualquer motivo) da Silvia (Rafael Rocha, Bruno de Lulo e Fabiano Krieger).
Depois do sucesso estrondoso da minha participação no mini-show, fui convidado pra fazer uma participação especial em todas as músicas do show da sexta. Participação especial normalmente não ganha dinheiro... pois assim foi.
Da Livrarias Curitiba fomos, eu e Pati, jantar num lugar chamado Beto Batata. Não é o tipo do lugar onde eu iria normalmente, porque não costumo comer batata. Mas fomos. E eu comi. Batata. Difícil de acreditar, mas é verdade. Eu e Pati, alheios ao tamanho da batata que seria servida, pedimos uma pra cada. Quase houve morte por overdose de batata.
Depois do festival de batata, voltamos pra Estância e aí já era hora de dormir. Mas não dormi porque a gente conversa muito, eu e Pati (claro, basicamente só ela fala. Mas assim são as conversas comigo). Finalmente, era tarde quando dormi.

Na sexta, fui acordado por um dos professores me convidando pra fazer uma aula de corrida na piscina. Eu fui, afinal de contas, estava no spa... por que não entrar no clima?

Corrida na piscina é mesmo só o nome do lance. Porque correr mesmo não se corre. E o exercício é todo pros braços. Pelo menos assim foi pra mim.
Correr na piscina de sopa (delicia de água realmente aquecida) é um ótimo exercício pro bíceps, tríceps e afins. Mas só nos braços...

Depois da aula eu não conseguia apontar pro céu. Mas também não precisei...

O mini-almoço de sexta foi complicado porque meus braços não me obedeciam. Ainda bem que não toco bateria, senão a Silvia não ia ter participação especial nenhuma no show.

Do almoço pro Era Só o Que Faltava pra passagem de som. De lá, fui com a banda pro hotel deles onde ficamos conversando até a hora de ir pro show. Não sei se isso é nacional (deve ser) mas o Mc Donnald's de lá tinha um Flurry de Ovomaltine!!!! Sensacional.

O show foi bastante bom... aquela coisa da Silvia que todo mundo adora. E eu, como sempre, gosto de tocar com o Fabiano, e gosto de tocar... me divirto. Então, foi bom.

Presenças ilustres de Marcelinho Callado e Ricardo Dias Gomes (RDG), que estavam na cidade pro show do Caetano no sábado.
Tudo certo... e de lá (na madrugada) pra Estância pra dormir.

Não tenho fotos nem paciência, mas tenho certeza que deve haver videos desse show no iutube. Se quiser ver, procure... dá teu jeito

Paraíso frio como o inferno (parte 3)

Minha incompetência fotográfica se revela novamente.
Em 2005 eu só comprei uma câmera em Aspen pra não ser morto ao voltar pra casa por não ter nenhuma foto pra mostrar.
Aí, comprei a câmera e tirei umas 300 fotos (337, pra ser exato, a maioria de paisagem). Veja bem... 300 fotos em 4 meses. Uma média (incompetente) de 2,8 fotos por dia.

Seguindo essa média, era pra eu ter 14 fotos dessa última viagem ao paraíso. Mas não... tenho apenas umas 10. Acho que tenho, no máximo, 10 (e depois de contar, são exatamente 10 fotos). Sendo que, dessas 10, 4 são tentativas de foto de uma joaninha que pousou na cortina da janela do meu quarto (o Liberdade). Tentativas que não deram muito certo porque, além de não gostar de foto, eu também não sei tirar.

De qualquer jeito, a viagem foi excelente. E essas são as fotos que eu consegui tirar.

Essa é a melhor das 4 fotos da joaninha. Como eu disse, eu não sei tirar foto.


Mais uma da vista da janela do Liberdade, mas agora olhando pra direita. A casa ao fundo é a casa principal, onde fica a Recepção e onde as pessoas fazem suas mini-refeições


Fora isso, são fotos de fora da Estância e vem em outros posts

sexta-feira, 26 de junho de 2009

ah sim... (parte3)

Não vou me estender porque já estão falando muito disso por aí. Mas o rei do pop morreu. Não vai fazer tanta falta musicalmente porque, afinal de contas, ele já não era mais o mesmo há uns quase 20 anos. Mas é sempre bom lembrar do que ele já fez e das maravilhas que criou no auge de sua carreira. Obrigado MJ.

Será que ele vai se juntar ao Elvis na dúvida de se morreu ou não?

Ah sim por último. Farrah Fawcett também morreu hoje, Coitada... vai embora esquecida do público. É muito azar morrer no mesmo dia que o Michael Jackson, a morte mais significativa de 2009 com certeza

Paraíso frio como o inferno (parte 2)

Bom dia


É assim que vão ser meus bons-dias até segunda-feira. Talvez uns chuvosos, talvez uns com sol, talvez uns assim, nublados. Mas essa é a imagem.
É difícil não ter um bom dia começado assim.

E hoje ainda acabei tocando com a Silvia Machete num pocket show aqui em Curitiba. E amanhã vou acabar fazendo o show inteiro, ou boa parte dele. É bom porque tocar sempre me anima. Tocar com Fabiano sempre me deixa feliz e satisfeito.

E com essa imagem de bom dia, é hora de dormir.
Boa noite

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Paraíso frio como o inferno (parte 1)

cheguei

A internet aqui onde eu estou hospedado (dessa vez no quarto Liberdade) praticamente não pega... estou sentado na varanda, com o computador no colo gastando a bateria.

Assim como a internet, o celular também praticamente não funciona aqui. Mas o problema do celular é um pouco mais geral. A internet funciona em pontos específicos e eu pretendo utiliza-los bastante pra continuar alimentando o vício.

Ta chovendo... choviscando, de vez em quando a chuva aperta, de vez em quando para. Agora não chove mas faz um belo frio. Tudo o que eu precisava. Me esfriar como no inferno (beta, continuo achando que você é a única que faz essa relação).

Ainda não deu pra ver a beleza desse lugar porque quando eu cheguei aqui já estava escuro. Passamos no shopping antes de vir pra cá e, de qualquer jeito, escureceu cedo e a Estância é muito longe do aeroporto.

Estou num spa e, apesar de eu ter a dieta liberada porque não tenho peso pra perder nem ganhar, meu jantar foram umas poucas folhas de alface, uns brotos de bambu (acho), um tomate cereja e um pedaço de palmito (que ficaram inteiros no prato). E dois filés de frango. Alimentação saudável, mas pouca...
Gelatina de sobremesa. E uma bandeja pra levar pro quarto com um bolinho vagabundo de chocolade Bauduco, dois pacotinhos de (2) biscoitos de chocolate vagabundos Bauduco. Um biscoito salgado (estilo aquele outro que tem muito aí em casa e eu nunca como e não sei o nome) e um potinho de Nutela.

Pelos horários do spa, eu deveria estar dormindo pra acordar as 8h pra caminhada das 8:30. ha ha ha ha

Mas vou tentar não passar o dia inteiro dormindo pra poder aproveitar essa beleza que é aqui. Mamãe me emprestou a câmera (sem o cabo...) pra eu tirar fotos então, assim que isso acontecer, eu jogo algumas aqui no blog (porque eu não tenho o cabo da câmera mas eu tenho cérebro, bluetooth e um celular minimamente de verdade).

Não sei se vou estar mais tranquilo e desapegado ou desesperado e dependente da internet e do celular quando voltar pro Rio. Acho que a segunda opção é a mais provável. Mas vamos ver o que acontece.

Todo mundo preparado pra Brasil x África do Sul amanhã? E prontos pra verem EUA x África do Sul domingo na final da Copa das Confederações? Eu já acertei uma zebra...

Tá frio... nem tanto, mas tá frio. Delícia!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

mas não sem antes

Dar os parabéns à 'Namoura

Aêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêê!!!!!!!!!

apesar da organização...

tem sempre alguma coisa que fica pra trás...
Eu nunca consigo arrumar a mala num horário decente pra dormir "cedo" e descansar antes de viajar.
Não que minha viagem vá ser estressante... Pati já disse que vou encarar um lindo inverno curitibano com frio e chuva. A chuva eu dispensava, mas se vem no pacote, tudo certo.
Ela me manda levar casacos e tênis extra por causa do lamaçal da Estância. Acho que essa viagem vai acabar com um dos meus pares de nike azuis. Mas tudo bem, tenho planos de comprar outro par nos EUA. Meu irmão vai adorar isso...

Acho que essa viagem vai ser perfeita em quase todos os aspectos mas nos que não vão ser, a culpa não é minha nem da Pati... a nossa parte a gente já fez e vai continuar fazendo.

Marcelinho e RDG serão contactados no sábado. Fab será incomodado na sexta. 5 dias de relaxamento. Ainda assistindo amigos tocarem. Passando frio. Festa junina da Estância. Putz... 99,9% tudo certo. Um dia chegaremos a 100%, não pati?

Ok... vamos arrumar a mala então, né? Já são 3:15 e nem pensei no assunto ainda. O voo parte às 14:40... não posso dormir tarde e acordar a hora que quiser.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

estamos caminhando

Seguro de saúde feito e pago. Vale do dia 2, que é o dia que eu chego nos EUA, até o dia 16, que é o dia da volta. Acho que estou coberto e sei que, exatamente por isso, nada vai acontecer. Mas pelo menos estou salvo se der alguma merda. Então tá tudo certo.

Fiz minhas contas, pesquisei endereços e preços na internet... não sei se vou conseguir comprar o que eu quero (eu quase escrevi preciso... mas não preciso de nada do que quero comprar). Ainda preciso fazer mais contas e previsões pra decidir se eu viro um capitalista e entro no cartão de crédito ou se desisto das compras. De qualquer jeito, meu plano inicial era comprar algumas das coisas pela internet e esse plano já caiu porque, claro, nada do que eu quero comprar pode ser adquirido com cartão brasileiro.

Peguei o número da reserva do hotel em Canton pro congresso, já sei quanto vai me custar.
Miguel vai reservar o carro pra gente ir de Cleveland pra Canton.
Já tenho passagem comprada pra Cleveland, pra Los Angeles e de volta pra Cleveland.

Falta resolver como e quando ir pra Durham, mas acho que amanhã ou quarta eu resolvo isso quando finalmente conseguir falar com o Branford, que só volta da Europa amanhã.

Preciso agora talvez, quem sabe, pensar um pouco sobre abritragem pra poder me meter nas reuniões arbitrais do congresso da IFAF. Se bem que tenho uma ideia do que eu preciso que eles me ajudem...

E preciso também pensar na viagem de quarta... preciso limpar a mente e me preparar pra diversão pura. Pati, tá com a agenda de eventos preenchida pra esses 5 dias? E ta frio, né? por favor...

Enfim, vou ficar sempre com a impressão de que ta faltando resolver alguma coisa antes de viajar. Mas isso é (a)normal

domingo, 21 de junho de 2009

lembrete

Ainda não fiz o seguro de saúde pra viagem aos EUA...

não pode passar de amanhã (ou terça, no máximo)!

sábado, 20 de junho de 2009

por que é que as coisas não se resolvem logo?

Eu sei que a maior parte da culpa é da incompetência...
Mas faz umas duas semanas que eu sei que preciso de dados do banco e recibo da minha passagem pra Cleveland... ok, eu tenho os dados do banco, mas e o recibo da passagem? Alguém tem?

Faz duas semanas que eu tenho que fazer contas sérias pra saber o que eu posso e o que eu não posso comprar na viagem... mas até agora ainda nem comecei as contas. Só a lista (pelo menos)...

Faz mais de um mês que eu sei que preciso terminar de gravar e mixar duas músicas do Canastra pro relançamento do primeiro disco da banda, o Trás a Pessoa Amada em 3 Dias (há! se eu garantisse isso de verdade por ser da banda, seria lindo realmente).

Mas só anteontem eu gravei os vocais do Edu no Diabo. E ainda não gravei, nem acho que vou gravar (desculpa rodrigo), o violino no Bom Veneno. Mas pra essa decisão eu dependo da aprovação do meu plano B (uma clarineta que, pra mim, poderia ser o plano A, mas essa decisão então, não depende de mim mesmo).

Renatinho disse que era legal (esse papo de era legal é a forma mais simpática de fazer uma pressão) ter as músicas prontas até o dia 5 de julho. Eu não tenho até o dia 5 pra finalizar as músicas. Tenho até o dia 1. Mas como eu pretendo fazer com que o Carlinhos masterize essas músicas pra elas ficarem parecidas com o resto do disco, eu tenho que terminar o quanto antes.

Eu tinha pensado em levar trabalho pra Curitiba mas, como bem disse a Pati, já tenho tantos planos pros 4 dias de viagem que não acho que vá ser legal pensar em trabalhar. E preciso aproveitar a Estância!!!
Então hoje eu terminei a mixagem do Diabo Apaixonado. Mandei pro povo da banda aprovar (claro que não vão aprovar sem uma ou duas ou mil reclamações e alterações, mas eu sou mais ou menos esperto e adiantei meu trabalho) e espero receber resposta amanhã.

E, dependendo de como os acontecimentos de amanhã se desenvolvam (normalmente, quando eu uso essa frase, os acontecimentos se desenvolvem de forma oposta à que eu gostaria), é capaz de eu passar umas horas além da Selma Reis (é... eu estou gravando o disco novo da Selma Reis no estúdio!!!) pra mixar o Bom Veneno e terminar meu trabalho antes do fim-de-semana acabar. Dessa forma, tenho uma semana calma pra perturbar o Carlinhos (à distância, claro) pra ele masterizar essa porcaria e o Renatinho ficar feliz de poder mandar o relançamento do disco pra fábrica no dia 5 de julho.

Claro que tem a parte desse trabalho que não me diz respeito e que eu desconfio que vá falhar (mas torço pra que não seja o caso). Preciso de ISRC pra essas duas músicas... porque não adianta nada masterizar essa porcaria sem o número do ISRC. Especialmente não pedindo favor pro Carlinhos trabalhar... enfim, dependo do Renatinho e da Jane. Mas antes de depender deles, dependo da aprovação do meu plano B do Bom Veneno pra poder passar as informações pro Renatinho, pra ele passar pra Jane, pra ela preencher o formulário do ISRC pra gerar o número, pra ela passar pro Renatinho, pra ele me passar, pra eu passar pro Carlinhos (estou tonto já, e vc?) pra ele poder masterizar as músicas com os números!
Enquanto isso, eu ganho tempo pra mixar a música e torço pra ninguém fazer questão do violino. Até porque eu gosto bem do meu plano B (se não gostasse, não ia querer que fosse o plano A).

Tudo isso pra dizer que a vida se atrasa muito por incompetência das pessoas e própria (inclusive na questão do plano B ser plano A) e... precisava enrolar tanto pra dizer isso?

terça-feira, 16 de junho de 2009

consumismo chegando a 1000 por hora

É só falar em ir pros EUA que meu cérebro yankee-consumista começa a funcionar com força total. Ainda não está no máximo, mas trabalho e acontecimentos desagradáveis (ninguém morreu, ninguém ficou ferido, não aconteceu nada. É só drama) impediram um pico instantâneo de atividade consumista do meu cérebro (o que é bom porque senão eu estaria pedindo esmola na rua a essa altura do campeonato).

Mas a data da viagem ta chegando e eu to começando a ter tempo livre (forçado) pra pensar besteiras. E as circustâncias atuais forçam as besteiras pensadas a serem consumistas.

A conclusão que vou chegando, sempre que entro nesse espírito gastador, é de que preciso ficar rico ontem. Claro que eu não preciso de nada do que eu quero comprar, mas e daí? Ainda assim, resolvi começar uma lista de compras hoje. Falta do que fazer aliada à falta de vontade de dormir (que não é a mesma coisa que falta de sono) dá nisso... inutilidades que podem vir a serem úteis.

Pois bem... a lista, por enquanto, está nisso:

computador novo
HD externo
Drive de DVD externo
Fone
Microfone

Computador novo é 99% certo de que eu vá comprar. E a compra de um novo computador provavelmente fará com que a compra de um HD externo seja eliminada porque o computador novo terá meio terabyte de HD. Meu HD atual tem 120GB e está quase lotado. Acho que 500GB vão eliminar a necessidade de um HD externo.

Drive de DVD externo é uma grande possibilidade de ser comprado. Isso porque eu sei que o drive do meu novo computador vai travar em uma área depois de 5 mudanças. Assim como aconteceu com meu computador atual. O filha da puta capitalista miserável que inventou esse papo de áreas diferentes pra continentes diferentes merecia a prisão perpétua. Mas como comprarei um computador novo sabendo dessa limitação, existe também a possibilidade de adiar a compra de um drive de DVD externo e ser mais cuidadoso com as mudanças de área da nova máquina.

Fone... há uns quase 5 anos que eu desejo um Bose Quiet Comfort... Ele não é barato mas é simplesmente sensacional. Tem um sistema eletrônico que elimina ruídos externos. Parece que vc está usando um in-ear mas não incomoda porque não é dentro do ouvido. Há duas possibilidades de compra nesse caso. O Quiet Comfort 2 ou o 3. As diferenças básicas são tamanho e bateria. O QC2 usa pilhas AAA e envolve a orelha. O QC3 tem uma bateria (parece-me) interna recarregável, e é do tamanho da orelha, não maior (ainda não sei como isso funciona na prática porque tamanho de orelha cada um tem um). A diferença financeira é bem grande e é preciso considerar o gasto de pilhas AAA na hora de tomar essa decisão.

Microfone é totalmente long shot nessa lista de compras... Deveria ser prioridade pra eu ter meu próprio microfone, e ele ser sem fio e tal. Mas não é prioridade nem um pouco... porque eu não sou músico. Se fosse, já teria comprado esse lindo AMT Wi 5 que é a evolução do microfone que eu vi o Brice Winston usando aqui no Rio quando veio tocar com o Terrence Blanchard.
O microfone tem um som bem decente pra um microfone de lapela. Não é o melhor som do mundo de saxofone, mas eu não tenho o melhor som do mundo mesmo, então não há de ser um microfone que vai me atrapalhar... Um microfone sem fio ajudaria bastante, até (apesar de que eu teria que criar ainda um sistema de cortar o som do microfone quando quisesse, mas isso é papo muito técnico pra essa hora da noite).
Existe sempre a possibilidade e ao invés de comprar a evolução do mic que eu vi, comprar o que eu vi de verdade. Me pareceu funcionar bem, sem interferência... e acho que deve ser mais barato do que a evolução, né? Mas ainda sendo mais barato, não vai ser BARATO. Então, o microfone continua sendo long shot nessa lista.

Ainda tenho que comprar palhetas, que são ridiculamente mais baratas e em maior diversidade nos EUA do que aqui, claro. Aqui só tem ladrão vendendo importados...

A vantagem é que meu pai também vai aos EUA. Ele está indo semana que vem tocar com o Diogo Nogueira. Então ele que compre as palhetas dele enquanto estiver por lá. Eu estava pensando em perguntar a uns amigos se eles precisam de algumas, mas desisti. Amigo é o caralho com tanta coisa que eu tenho pra comprar...

Além disso, tenho que comprar um tênis também porque o meu preferido está se acabando, especialmente no pé esquerdo, no dedão, na parte do pé que eu uso pra trocar de marcha na moto. E meu outro tênis tem me incomodado. (aham... e daí?)

Acho que já to me achando rico... porque além disso tudo ainda tem as porradas de cartão de crédito que eu vou levar esse mês. Tem a passagem pros EUA que eu preciso pagar pra ser reembolsado pela IFAF depois. Tem as passagens dentro dos EUA pra visitar o Branford e meus tios. Tem coisas que já estavam penduradas no cartão. E tem minha última aquisição.

Acabei de comprar minha passagem pra voltar pra Curitiba. Lá vou eu passar 4 dias na Estância do Lago. Reencontrar a Pati e aproveitar pra ver meus amigos tocando na cidade com a Silvia Machete e com o Caetano. E relaxar... e sair daqui (não daqui da internet... isso é impossível e vai haver atualizações quando lá estiver)... e passar mais frio do que estou passando aqui (uhuuuu!!!!).

Enfim, Pati, lá vou eu dia 24 (pode deixar que eu vou te ligar, ana) e volto dia 29 pra arrumar a mala e partir de novo... Assim a cabeça fica ocupada e eu fujo do estúdio um pouco (Carlinhos vai adorar).

Acho que é isso... consumismo total. Preciso de dinheiro!!!!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

só pra lembrar que




E também que




ah sim... tem também isso



e isso aqui também


acho que é isso...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

É o início de uma semana curta pra quem trabalha normalmente (eu sei que tem gente doente como eu que trabalha sábado e domingo de madrugada, eventualmente, mas também tem gente normal no mundo que trabalha em dias úteis e em horário comercial. Talvez nenhuma dessas pessoas leia isso, mas enfim... elas existem. Assim como doendes [DUENDES, já me corrigiram], fadas, enterro de anão e esse tipo de coisa que ninguém acredita).

Semana boa... termina na quinta (pra quem enforca a sexta)... todo mundo vai pra reclusão ficar pensando em deus e essas outras coisas que muita gente acredita mas não tanto quanto doendes (DUENDES, animal!) e fadas... (aliás, sabem todos que esse feriado foi inventado pela igreja só porque sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo Todo" no pão consagrado? Não que isso seja motivo de celebração pra mim, mas feriado é sempre feriado e cada um acredita no que quiser... até mesmo na igreja, ou em doendes [caralho, é DUENDES, com U, idiota!] e fadas)

Enfim... aí vem a sexta-feira, que não é feriado mas e daí? Você já não foi trabalhar quinta... não vai ser sexta que vc vai, né?

Além do mais, essa sexta-feira pós "corpus christi" é um dia especial pra todo mundo. Dia 12 de junho é, no Brasil, dia dos namorados. É um dia especial pra quem tem namorado e pra quem não tem também. Não me pergunte porque, mas eu sei que é... as pessoas já me disseram isso.

Eu sei que esse dia dos namorados é um dia super especial pra mim. É dia de trabalho, dia de diversão, e é dia de ir ao motel.

Sim... dia 12 de junho é dia de ir ao

BRASØV MOTEL!!!!


Um show super especial em homenagem aos casais e aos solteiros presentes (e ausentes também por que não?). Um show pra esquentar o início da noite dos namorados e pra dar aquele empurrão em quem está sozinho pra se arrumar. Pelo menos por essa noite. Um show cheio de sentimento, emoção, alegria, desejo, fogo e paixão (mas dessa vez sem o Wando, infelizmente).

Então, você que está começando sua meia semana hoje, vá se preparando. Separe aquela roupa especial... aquele perfume contagiante... prepare o espírito durante a semana porque sexta-feira a noite vai ser ótima. Estaremos os sete esperando por você, como na foto acima (tá... nem tanto). Mas eu estarei esperando ansiosamente.

Não perdam!!!

Espero ter escrito tudo certinho (com exceção da última piada), sem erros de portugês (é português, sua anta!). Mas senão (SE NÃO é separado nesse caso, idiota!) tiver, aguardo seu comentário me corrigindo.

Atenciosamente
eu

o melhor

quadrinho e desenho talvez, de todos os tempos é o peanuts. Não tenho dúvidas disso

domingo, 7 de junho de 2009

enquanto o disco não termina...


A questão é que o Snoopy é um gênio mesmo

sexta-feira, 5 de junho de 2009

vamos lá

Chegaram umas fotos, como já disse, então vou brincar de lembrar de algumas coisas antes de voltar pra lá.
Pra começar, a casa onde ficamos.
Não consigo lembrar o nome do meu quarto... Pati ajuda? Mas os quartos se chamam sorriso, tranquilidade, sabedoria, coisas assim. Pra já entrar no clima.

Chegamos, largamos as coisas nos quartos e fomos encontrar a Pati na piscina. Ela não está na foto, obviamente, mas estávamos nesse clima esperando sua chegada.

Fomos andar pelo spa... sauna, turbilhão, academia, quartos... um monte de coisas que não tivemos tempo de aproveitar mas vai ficar pra próxima. Pelo menos eu vou!

Aí fomos andar pelo terreno... primeiro uma volta ao lago, numa trilha que termina numa parede de escalada. O Barba não mandou a foto dele subindo, mas mandou a minha...


E no caminho de volta tinha uma árvore caída no lago... eu ameacei, nego duvidou e lá fui eu...

No fundo da foto está a casa onde ficamos... aquela da primeira foto. Do lado oposto ao lago...

Eu sei que o Barba tem mais fotos mas não mandou... eu tenho mais histórias mas não contei... mas já tem coisa suficiente pra dar vontade de voltar pra lá. E além disso, tenho que me arrumar porque ta quase na hora da passagem de som e eu tenho que ir pro Circo daqui a pouco sofrer na mão do técnico da casa.

Mais tarde, Canastra e Skatalites no Circo Voador

E parabéns pra você... é... você mesma

quinta-feira, 4 de junho de 2009

ta foda...

Gravando esse disco nas madrugadas dessa semana está me impedindo de ter calma pra escrever alguma coisa um pouco mais interessante aqui.
Já recebi as fotos (algumas delas) do Barba da viagem à Curitiba. Assim que a semana acabar (a gravação acaba hoje pra mim, mas amanhã tem Canastra no Circo) eu devo conseguir escrever algumas histórias que ainda estão na minha memória, e colocar umas fotos.

Aliás, ouvi dizer que pro show de amanhã é só levar um quilo (1kg pra quem não sabe ler) de alimento (não perecível, por favor) ou um livro qualquer pra pagar meia entrada. Não me pergunte quanto é a entrada inteira ou a meia. Não faço ideia. Mas tenho certeza que o site do Circo Voador há de ter essas informações.

Já estou me atrasando para o ensaio do Canastra (o que não é grande problema já que ninguém chega na hora mesmo, a não ser o Barba) do qual terei que sair mais cedo pra poder chegar a tempo do estúdio. Vou de moto torcendo pra não chover, e com um casaco mais apropriado do que o que eu vinha usando. Ontem eu passei um frio pra voltar pra casa e não pretendo passar por isso de novo.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Médico a jato

Preciso passar Diprosalic na alergia que tenho na mão esquerda. Durante 20 dias, tenho que passar o remédio duas vezes ao dia. Depois, por mais 10 dias, passo uma vez ao dia.

30 dias de remédio... espero que melhores de uma vez. A médica disse pra eu voltar lá em 30 dias, mas não vou estar no Brasil mais. Só daqui a 50 dias.

Agora preciso descobrir quando ir pra Durham. Depois comprar o seguro de saúde pros EUA. Depois fechar minha volta ao paraíso paranaense do dia 13 ao 16. Vamos ver se eu sou eficiente. Acho que não tanto...

IFAF Congress

Semana de trabalhar na madrugada e ainda ter que acordar cedo de vez em quando... vai ser foda.
Gravando o Yamandu, que faz o disco da mãe dele, só de músicas gauchas. Ontem foram 4 músicas e tem umas coisas bem bonitas...
Hoje tem mais madrugada gaúcha com presença agradabilíssima.

Preciso marcar dermatologista pra descobrir que porra de alergia na mão é essa... Eu não tenho mesmo vergonha na cara porque, depois de ter passado fudido uma semana e pouco internado com celulite na mão, eu ainda tenho coragem de ficar enrolando pra descobrir um outro problema (espero eu que não tão sério dessa vez) na mesma mão. Eu sou ridículo mesmo. Mas hoje eu resolvo isso... pelo menos marcar a dermatologista eu marco.

Sem contar que eu prometi nunca mais viajar pro estrangeiro sem seguro de saúde. Pois vou ter minha chance de provar que não sou tão idiota assim mês que vem (só de estar falando isso sem ter um seguro de saúde já comprado faz de mim um idiota...).

Em julho vou para um congresso de futebol americano (a primeira coisa que eu ganhei por fazer parte da AFAB, fora estresse). Congresso da IFAF (International Federation of American Football), no dia 3 de julho. As reuniões serão no Pro Football Hall of Fame (estou ficando insuportável). Depois, dia 4, tem o congresso da PAFAF (a Federação Panamericana), e festa da independência americana com fogos de artifício (uhuuuuuu!!!). Dia 5 tem a final da Copa do Mundo Junior de Futebol Americano... Aí eu tenho que arrumar o que fazer dia 6 porque só vou poder ir pra Durham vistar Bran, Nick, Payton e Thaïs (essa trema não caiu) no dia 7. Fico lá com a família até o dia 11, quando vou pra LA visitar meus tios. Chego de volta ao Rio no dia 17, dia de um show do Canastra em São Paulo. O que deve significar que farei apenas uma escala no rio antes de ir pra SP tocar.

Mas o melhor disso tudo... é que terei seguro de saúde!!!! E, por isso, não terei qualquer problema médico.

Tomei uma surra ontem pra conseguir marcar uma passagem que fosse barata e chegasse a tempo nos aeroportos que eu precisava chegar pra voltar pra casa. Não sabia que era tão difícil ir de Los Angeles pra Cleveland em menos de 9 horas de viagem. Mas consegui... O problema é que minha tia (ou um taxi) vai ter que me levar pro LAX (o aeroporto de LA que todo mundo conhece porque já viu Duro de Matar 2) meia noite.

Mas enfim... vamos resolver a dermatologista primeiro

segunda-feira, 1 de junho de 2009

mais coisas estranhas

E aí hoje fomos pra Barra Mansa com o Canastra pra um show no SESC.

Show marcado pras 21h, saímos as 11 da manhã. EXCELENTE!!!

O SESC de Barra Mansa eu já conhecia quando fui tocar com a Silvia. Mas toquei no teatro naquela ocasião e dessa vez o show foi ao ar livre. E tava com cara de que ia chover...

Chegamos lá tipo 2 e pouco da tarde, almoçamos, passamos o som e aí bateu um sono desgraçado e eu passei o resto do dia e da noite dormindo na van.

Acordei pouco antes de subir no palco pra tocar... tudo certo.

Logo no início do show já rolou aquele clássico mal contato na guitarra do Fernando, que é indício de que vem dificuldades pelo caminho. De repente eu olho pro lado e o Barba ta desesperado com o surdo caído nele porque os pés do surdo estavam quebrados, presos com fita. Correram (o povo responsável pelo equipamento) pra ajudar, remontar o surdo e seguir o show.
Pouco depois, a bateria está praticamente caindo do praticável onde ela se encontrava de tanto andar pra frente. E logo depois disso o amplificador do Renatinho foi derrubado pela bateria.

Nesse tempo o baixo também começou a dar mal contato... acho que só eu, Marco e as vozes não deram problema.

No meio de uma outra música eu ouço o Barba me chamando... olho pro lado e ele aponta pro hi-hat. A estante estava dançando lindamente. Os pés tinha fechado, acredito eu, e a estante balançava forte de um lado pro outro, derrubando microfones e carregando tudo que tinha no caminho... e o tom estava praticamente virado pro lado oposto ao Barba... a bateria quase caindo do praticável de novo... uma alegria sem fim.

Pelo menos ele já estava alcoolizado suficientemente pra achar tudo aquilo muito engraçado e eu, que não estava sofrendo nada daquilo na pele, ria junto.

Isso tudo sem contar com a interferência bizarra que a luz estava fazendo no som (sem entrar em detalhes técnicos). Toda vez que se acendiam as luzes, parecia que tinham ligado um liquidificador no som. Incrível!!

Mas no fim das contas, chegamos ao final do show, fizemos bis, o povo gostou, e nós levamos mais 2 horas e meia pra chegar em casa, à 1 da manhã.

E agora a propaganda mais imediata...

Canastra no Circo Voador dia 5 de junho, sexta-feira agora!!!!

Vamos abrir o show do Skatalites (que eu não conheço porque sou um ignorante musical, mas que parece ser um grande nome do ska mundial). Faremos um show completo e com novidades.

Não perdam, só se fala em outra coisa!!!

coisas estranhas

Brasøv sábado na Casa Rosa. Eu nunca pensei que fosse dizer isso, mas a Casa Rosa conseguiu ser pior do que jamais foi. Já toquei lá com o Brasøv várias vezes... como Jonas... já fiz o som do Edu Krieger lá... Nunca passei pelo que passamos no sábado.

Uma música o André passou inteira tocando em outro tom porque não conseguia se ouvir e se enganou com o tom de Samedi Soir. Acabou sendo engraçado porque o solo dele ficou bastante bizarro e a gente ria muito no palco.
Mas a diversão acabou quando tocamos Raio Lazer. Fabiano puxou a música e, como já tinha acontecido em ensaios, se confundiu em puxou em Lá. Pela falta de luz no palco (outro aspecto bem ruim do local) o Felipe desistiu de tocar o naipe porque não ia conseguir ler. Eu desisti junto porque não ia ficar sozinho tentando lembrar as frases do naipe. Só que aí entrou o Lucas e o André tocando a música no tom certo... em Sol.

Por essa confusão e pela falta do naipe, ficou meio bagunçada a forma da música e demoramos pra entrar na parte da voz. E nesse tempo de introdução super estendida, o Lucas olhava pra mim e tentava dizer alguma coisa... tentava falar como Fabiano... mas a gente não entendia. E a gente também não ouvia o que eles estavam tocando.

E aí o Rafinha entrou cantando e eu fui fazer segunda voz com ele e pensei "está meio agudo isso..." mas não dei importância...

Fizemos a música inteira... do início ao fim, eu ouvindo a guitarra do Fab em Lá, e o Lucas e o André tocando em Sol. No fim da música, quando rola uma convenção que eu sabia tocar e não precisava ler, eu fui tocar e aí sim percebi que eu estava ouvindo a música um tom acima do que eu deveria tocar... Acabei dando um jeito e tocando o naipe no tom do Fabiano, e só depois de terminada a música eu falei com ele e ele tinha sacado que estávamos metade da banda num tom e metade noutro.

Tudo isso porque era impossível ouvir qualquer coisa no palco que não fosse a bateria, mesmo quando não era o Rapreto tocando. O som da Casa Rosa sempre foi ruim... nunca tocamos lá confortavelmente. Mas sempre escutávamos alguma coisa dos outros. Disseram que havia acontecido um investimento na casa e que o equipamento era melhor e o som estava de melhor qualidade... não vi isso não. Vi o contrário. Ficamos todos bem frustrados com o que aconteceu no sábado mas parece que o povo que assistia o show gostou, então tudo quase certo.

Além disso, estreada a Tanga, minha primeira música a atingir o público. Bem verdade que muita gente (aliás, quase todo mundo) não ficou sabendo que a música era minha. E não adiantava depois dizer que era o "tango" porque ninguém sabia definir um tango ou conseguia lembrar de um tocado por nós.

Enfim, dia 12 ela será tocada de novo. Talvez até com uma forma diferente e, espero eu, completa (com a segunda voz que o Felipe deveria tocar mas não o fez).

Aliás, propaganda antecipadíssima... tocaremos no dia 12 de junho (dia dos namorados pra quem dá alguma importância a isso) no Cinemathèque, num show que deve ser diferente. Não sei como ainda, mas deve ser diferente. Em breve, novidades a respeito.