terça-feira, 30 de junho de 2009

Paraíso frio como o inferno (parte 4)

Quarta-feira foi, se não me engano, a noite em que mais dormi. Cheguei no aeroporto às 16h, a pati me buscou e fomos ao shopping tentar comprar um pen drive. Não conseguimos por incompetência própria, mas a visita ao shopping serviu pra eu ver e usar um macbook pro novo, unibody, com trackpad sem botão, pra já saber o que vou ter que fazer quando voltar dos EUA com meu comp novo.

Depois disso, fomos pra Estância onde fiz minha primeira mini-refeição e joguei Bingo (é uma atividade comum no local, ao que me pareceu). Claro, não ganhei nada mas também não esperava nada diferente.

Quinta eu acordei pra almoçar (perdi café da manhã e lanchinho pré-almoço todos os dias) e, depois do almoço, liguei pro Fabiano, que estaria em Curitiba com a Silvia Machete. Falei com ele, minha ideia era de repente ver o show e levar o Fab pra conhecer a Estância, e só. Mas aí, depois de desligar, chega uma mensagem dele perguntando se eu estava com o sax. Eu estava... e aí me chamaram pra tocar com eles no tal do talk show com música que ela fez na Livrarias Curitiba na quinta.
Lá fui eu pra perturbar com o saxofone a banda (reduzida por qualquer motivo) da Silvia (Rafael Rocha, Bruno de Lulo e Fabiano Krieger).
Depois do sucesso estrondoso da minha participação no mini-show, fui convidado pra fazer uma participação especial em todas as músicas do show da sexta. Participação especial normalmente não ganha dinheiro... pois assim foi.
Da Livrarias Curitiba fomos, eu e Pati, jantar num lugar chamado Beto Batata. Não é o tipo do lugar onde eu iria normalmente, porque não costumo comer batata. Mas fomos. E eu comi. Batata. Difícil de acreditar, mas é verdade. Eu e Pati, alheios ao tamanho da batata que seria servida, pedimos uma pra cada. Quase houve morte por overdose de batata.
Depois do festival de batata, voltamos pra Estância e aí já era hora de dormir. Mas não dormi porque a gente conversa muito, eu e Pati (claro, basicamente só ela fala. Mas assim são as conversas comigo). Finalmente, era tarde quando dormi.

Na sexta, fui acordado por um dos professores me convidando pra fazer uma aula de corrida na piscina. Eu fui, afinal de contas, estava no spa... por que não entrar no clima?

Corrida na piscina é mesmo só o nome do lance. Porque correr mesmo não se corre. E o exercício é todo pros braços. Pelo menos assim foi pra mim.
Correr na piscina de sopa (delicia de água realmente aquecida) é um ótimo exercício pro bíceps, tríceps e afins. Mas só nos braços...

Depois da aula eu não conseguia apontar pro céu. Mas também não precisei...

O mini-almoço de sexta foi complicado porque meus braços não me obedeciam. Ainda bem que não toco bateria, senão a Silvia não ia ter participação especial nenhuma no show.

Do almoço pro Era Só o Que Faltava pra passagem de som. De lá, fui com a banda pro hotel deles onde ficamos conversando até a hora de ir pro show. Não sei se isso é nacional (deve ser) mas o Mc Donnald's de lá tinha um Flurry de Ovomaltine!!!! Sensacional.

O show foi bastante bom... aquela coisa da Silvia que todo mundo adora. E eu, como sempre, gosto de tocar com o Fabiano, e gosto de tocar... me divirto. Então, foi bom.

Presenças ilustres de Marcelinho Callado e Ricardo Dias Gomes (RDG), que estavam na cidade pro show do Caetano no sábado.
Tudo certo... e de lá (na madrugada) pra Estância pra dormir.

Não tenho fotos nem paciência, mas tenho certeza que deve haver videos desse show no iutube. Se quiser ver, procure... dá teu jeito

Um comentário:

Mariana Giacomelli disse...

Q coincidência.. comigo tb nas conversas sempre a outra pessoa que praticamente fala o tempo todo..