E nós acordamos cedo e fui tomar café da manhã (coisa que já não repeti hoje).
E acabou que essa foi a única atividade do dia... até a hora da passagem de som. Pelo menos pra mim. A preguiça é grande demais em mim.
A van pro Crato pra passagem de som atrasou. Mas isso não é nenhuma novidade... nenhuma van aqui jamais chegou o horário marcado e não ia ser essa que ia ser diferente. Mas quase sem estresse, fomos pro palco.
Palco gigante, alto... chegamos lá com tudo já montado. Parece que o Crato é um centro de organização no meio dessa coisa toda. Passamos o som com certa tranquilidade e ficou ótimo.
Gastamos os 6 reais de almoço (e muto mais, claro) tentando inventar o que comer e pegamos a van de volta pro hotel em Juazeiro.
Mais um tempo de inatividade no hotel até a hora de partir para o show.
A van atrasou, mas se eu ficar escrevendo isso a cada vez que isso acontecer, vou ficar muito repetitivo.
Tinha um bom público pro show mas a chuva resolveu cair antes de a gente começar e assustou a banda... o público não.
Todo mundo ficou ali, embaixo de chuva, conhecendo o Brasøv. E o show foi sensacional... tarde, mas sensacional.
Chegamos de volta ao hotel tipo 4 da manhã, todo mundo capotou e agora é hora de procurar alguma coisa pra comer por 6 reais e partir pra Nova Olinda, onde os problemas já começaram mas a gente vai fazer de tudo pra não se estressar (afinal, a Bia ta aqui pra isso) e fazer mais um show foda como os dois primeiros.
e fora isso... acho que não há mais nada
Um comentário:
Acho que o Brasov vai formar um vasto público nordestino...
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