Foi incrível. Não há palavras pra descrever (na verdade, há um monte. Mas não quero procurar no dicionário por elas)
Mal posso esperar pela quinta-feira que vem. Mas enquanto ela não vem, vamos lembrar a que passou.
Não tivemos Ricardinho "RDG" Dias Gomes conosco, infelizmente. Mas Luiz Antonio (alguém sabe o sobrenome?) é um reserva muito à altura. E, como de costume, destruiu tudo lindamente. Com direito a passar várias horas no trânsito pra chegar no Estrela e esquecer o figurino no carro da mulher (Micheline Cardoso) e ela voltar, obviamente irritada, pra deixar a roupa pro rapaz.
Quinta que vem RDG estará de volta, o que é uma raridade nesses tempos de Caetano Veloso. Não percam!
Também não tivemos Lucas Marcier, mas preenchemos sua vaga com o concorridíssimo "O Baixista Mascarado"

Uma presença impressionante. Animando a galera, sendo alvo de fotos e filmes e gritos de "tira, tira"... O Baixista Mascarado!
E mesmo com dois reservas, o time se mostrou bem entrosado e a movimentação foi bem feita e o professor nos preparou direitinho pra esse primeiro compromisso (ha ha ha... no dia que jogador de futebol falar as palavras "preparou" e "compromisso", aí eu começo a pensar em respeitar o esporte).
Mas mesmo sem RDG e Lucas e ensaio, a banda tava boa e o show foi ótimo. Mas também, depois de 10 anos de existência, se a gente tivesse problemas de entrosamento seria caso de desistência mesmo.
E pra completar a noite, o convidado especialíssimo do recital simplesmente derrubou a casa e não deixou ninguém de queixo no lugar.
O francês chegou fingindo que era humilde... mas foi só começarmos a tocar Burkan pra ele já mostrar pra todo mundo a que veio.
Balamouk veio em seguida e aí o francês simplesmente acabou com a raça de todos nós brasovers. Depois do solo do sujeito em Balamouk era pra nós termos guardado as violas nos sacos, saído do palco e ido pra casa dormir quentinho.
E pra fechar a detonação completa, Lamento Sertanejo com direito a diálogo com bateria, saxofone e trompete (claro... o violino sempre falando muito melhor do que os outros).
Nicolas Krassik, o arco mais rápido do oeste, deu aula de música pra gente.

A participação virtuose dessa quinta foi simplesmente sensacional.
Quinta que vem não será virtuose. Pelo menos não instrumental.
Dia 10 de setembro, no Estrela da Lapa, é a vez do Brasøv (aniversariante do ano) convidar Silvia Machete.
E, acredito eu, teremos time completo para a próxima apresentação. Não perdam!!!
Um comentário:
Eu vou!!!! e vou continuar pedindo a Conga... Afinal, essa música é muito a cara da banda, e já faz muito tempo desde a última vez que vocês a tocaram!!!!
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