sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

time-out na tradução

De repente, quando eu me dou conta, tenho uma porrada de coisa pra fazer. Claro, eu podia já ter feito a maioria dessas coisas se eu, ao invés de perder dias na internet conversando com as pessoas e ouvindo música. Mas eu não sou assim...

Pois bem, terça que vem eu vou pra SP tocar com a Silvia Machete. Eu já toquei com ela e me lembro de bastante coisa das músicas e dos arranjos, mas tem coisa que eu nunca toquei e eu tenho que relembrar as coisas antigas. Então, estudar as músicas pro show de terça é uma das coisas pra fazer.

Estamos gravando algumas coisas novas e alguns covers clássicos do canastra. Gravamos baterias e baixo e eu trouxe o material pra casa pra editar e depois continuar a gravar. Passando às guitarras. Pois bem... editar as baterias e baixos do Canastra é uma das coisas pra fazer.

Anteontem meu irmão me disse que o povo do Aqueles (Aqueles é uma banda muito boa que o mundo ainda não conhece porque o mundo é ignorante e porque eles não tocam mais) se reanimaram a fazer o disco que a gente começou a gravar (se é que eu posso considerar gravação de baterias como começar a gravar) em 2005 e nunca mais continuou. Aí, editar essas baterias é uma das coisas pra fazer.

Sem contar a tradução das 247 páginas pro fim de março, que também é uma das coisas pra fazer.

A tradução está em andamento. Já passei pela parte das descrições bizarras como "como previnir a infecção por SARS" ou "as travas da chuteira não podem ser maiores do que 5/32 polegadas" ou "as proteções devem ser cobertas por uma polegada de hard-cell slow-recorvey foam". Estou agora nas definições dos termos do jogo (interessante pra quem não sabe pourra nenhuma de futebol americano, como todo mundo que lê isso). O problema é que o capítulo de definições tem 40 páginas só ele... e eu acho que estou no primeiro terço do capítulo, mas posso estar enganado, claro. Pelo menos é mais fácil e divertido de traduzir isso, e daqui pra frente deve só melhorar (do jeito que eu falo parece até que é uma super diversão isso).

Ontem e hoje eu enterrei a cara no laptop e no Logic 8 pra editar todas as 12 baterias gravadas do Aqueles. Fiz um CDzinho com elas pros quatro (três, já que o baterista não tem mais o que estudar porque já gravou a parte dele) estudarem e a gente começar a gravar o baixo (meu irmão é o baixista) assim que eu conseguir arrumar um esquema de gravar em casa, sem depender do estúdio.

Já estou estudando as músicas da Silvia e hoje vou ao show dela no Morro da Urca (é... pois é...) dar uma sacada no esquema do show e das músicas. Aliás, daqui a pouco devo estar saindo pra passagem de som que eu vou usar como ensaio já que não vai ter ensaio pra terça.

Agora falta continuar essa tradução bizarra e editar baterias e baixos do Canastra. Talvez eu faça isso esse fim-de-semana, mas vamos ver com vai o tempo.

Semana que vem vai ser uma foda porque eu vou pra Sam Paulo na terça e só volto pro Rio na segunda seguinte, com escalas Canástricas em Sam Paulo mesmo, Campinas e Uberland. Tudo isso fechando com umas 15 horas de ônibus de Uberland pra cá(sa). Da última vez eu fugi de avião, mas dessa vez não vou ter coragem nem dinheiro pra isso. Vou encarar o ônibus que, se tudo der certo, não vai ter um carregamento clandestino de banha.

Enfim, arrumar-me-ei para a passagem de som. Fab deve estar saindo de casa a qualquer momento e

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