terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

e

enquanto eu me divirto com shows e edições incríveis em casa...

lá na Tenda, onde eu trabalho as coisas andam bem

http://tendadaraposa.blogspot.com/

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Oportunidade única

Quer dizer... mais ou menos.

E pros apressadinhos que não querem "perder tempo" lendo o texto inteiro, aqui vai o resumo:

Brasøv
Quinta-feira, 25 de fevereiro
Sérgio Porto
Rua Humaitá, 163 - Humaitá
Projeto Entra
A partir das 19h com show marcado pras 20:30
Entrada grátis!


Jonas Sá convida Arnaldo Antunes
Quinta-feira, 25 de fevereiro
Cinemathèque
Rua Voluntários da Pátria, 53 - Botafogo
A partir das 22h
Ingressos: R$ 20,00 (R$ 15,00 na lista amiga mandando email mim ou deixando seu nome nos comentários aqui) (e pra quem merecer, posso tentar arranjar convites)


Agora vamos ao que interessa, que é a oportunidade única que eu não estou vendendo (apesar de ter um custo que, obviamente, não vai pro meu bolso).

Pois então... não é todo dia que você acorda sabendo que existe a possibilidade de ver, de perto... bem de pertinho... dois galãs da cena independente carioca. Sim... é isso mesmo... e mais ainda, duas vezes!!!!!

Não é todo dia que isso acontece na sua vida. Não é todo dia que você sabe que pode suspirar admirando a beleza dessas incríveis espécimes de gente (e não venha me dizer que só porque você é homem, não pode admirar beleza de outro espécime semelhante).

Pois acredite... quinta-feira é um desses raros dias. Uma dessas oportunidades únicas (que, obviamente, só seria única se jamais fosse acontecer de novo e jamais tivesse acontecido antes, mas não é o caso. Mas é muito mais dramático escrever "oportunidade única" do que "oportunidade quase-única" não é mesmo?). Um desses momentos em que todas estrelas, astros, buracos negros, cometas, planetas e eventos cósmicos se alinham numa linha reta infinita com curvas sinuosas.

É isso aí. O acaso se acasou e nesta quinta-feira você pode sair de casa tranquila, feliz e ansiosa, ao encontro do incrível!

Por volta das 20:30 você verá, juntos no palco do Sérgio Porto, esses galãs de nomes iguais (embora diferentes). E de quebra ainda assiste o show do Brasøv!

E logo depois disso, por volta das 23h, juntos de novo, agora no palco do Cinemathèque, os mesmos dois galãs homófonos... e de quebra ainda assiste o show do Jonas Sá com participação de Arnaldo Antunes.

Sim, minha gente, eu estou falando deles... os incríveis, os impressionantes, os mais bonitos do Brasil... Rafael e Raphael!

Rafael Rocha, o nosso Cavaleiro do Futuro de fogo, do eterno Bambuluá. Você merece ver isso se quiser se divertir

Rafael Rocha o baterista/percussionista do Brasøv é também percussionista com o Jonas... além de galã de televisão e cinema, claro.

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Raphael Miranda, o o nosso george clone (a piada é muito melhor falada do que escrita). Raphael Miranda é baterista/percussionista (apesar de não querer) do Brasøv e também baterista com o Jonas...

Realmente, é uma oportunidade única que não pode, de forma alguma, ser desperdiçada. Não a desperdice!!!!

Esta quinta-feira no Humaitá e em Botafogo... pertinho.

E, claro, sem querer esquecer de mim jamais, eu também vou estar nessas.

d

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

o maior clichê das últimas semanas

AVISO: Post sobre futebol americano!

"When the Saints go Marching in"

Morando no Rio de Janeiro, tendo apenas a porcaria da ESPN Internacional na minha televisão, e com acesso livre à internet do universo, eu acho que ouvi mais vezes essa frase ou adaptações dessa frase, do que jamais ouvirei na minha vida. A música mesmo, não ouvi quase.

Mas é isso aí... o Saints estava no Superbowl. Ia jogar contra o Colts. E quando você tem um time chamado Saints na final de campeonato mais vista no planeta, é claro que você vai usar essa frase muito além do que deveria. Jornalistas não são tão criativos ou geniais assim...

E lá fomos nós, um pequeno grupo de 11 amigos viciados em futebol americano (na verdade, eramos só 9 + 2 agregados que gostam do esporte também) pra casa do Gabriel comer muita porcaria, falar muita besteira e, de vez em quando, assistir um ou outro momento do Superbowl.

Gabriel e Claudia, nossos anfitriões-mor, cederam a casa e a comida. E não foi pouca comida... Slopy Joe's. Chilli, Guacamole ao molho de fogo, Costelas ao barbecue, Chicken wings... estou com a sensação de estar esquecendo algumas coisas. Os 11 trogloditas do futebol americano não deram conta de toda comida, claro. Mas foi bem divertido...

O jogo foi bom. Não foi tão emocionante quanto os últimos dois, mas foi bastante divertido também. Com suas doses de emoção e viradas sensacionais e jogadas incríveis.

E no fim das contas, o New Orleans Saints levou a melhor. 33 anos de história, campeões pela primeira vez. Colocando a cereja no sunday da reconstrução da cidade e do time. Drew Brees, o quarterback do Saints, encontrando seu lugar na elite da posição. O cara só não conseguiu completar 7 dos 39 passes que tentou durante o jogo... isso é realmente impressionante.

Eu e metade do cosmo jamais imaginávamos que o Colts fosse perder. Mas eu e metade do cosmo torcíamos pro Saints ganhar. E no fim das contas, foi o que aconteceu.

Eu agora quero ver o que vai ser da cidade daqui a duas semanas...
Uma semana de comemoração da vitória do Superbowl, emendada em uma semana de festa de Mardi Gras... o que não tiver sido destruído até agora, vai cair com certeza. Mas de alegria.

Queria muito estar por lá pra ver isso tudo de perto. Mas como não posso, o jeito é ficar aqui, vendo pela internet, pedindo notícias e histórias a quem por lá passe, e trabalhando porque, afinal de contas, É com esse que eu vou

And the Saints go Marching In... Superbowl XLIV Champs

sábado, 6 de fevereiro de 2010

e no meio de tudo isso, ainda fui roubado

Não bastasse tudo o que passo na vida, ainda preciso ser lembrado de que o mau-caratismo e a filhadaputice ainda reinam soltos pelo mundo...

Studio SP

guardem o nome dessa casa em São Paulo e divulguem, por favor.

É proibido entrar na área dos camarins sem ser funcionário da casa ou estar usando a pulseira do evento. Há um segurança responsável por verificar isso na entrada.

A área do camarim é também a área do escritório do lugar. São dois camarins e um escritório, com uma área comum onde há um banco. Tudo cercado por uma grade, cujo portão dá pra um pequeno pátio, onde há uma escada que sobe para um pequeno corredor, que dá na parte de trás do balcão do bar, onde fica o segurança que impede qualquer pessoa que não seja funcionária da casa ou não tenha a pulseira do evento de passar.

Quando chegamos ao Studio SP (na Rua Augusta, em São Paulo), fomos direto pro camarim, mas o nosso estava trancado. Fomos instruídos a deixar as coisas na área comum, cercada pela grade... tudo ficou encostado no banco. Instrumentos, mochilas... tudo.

Saímos pra comer, eu peguei minha carteira dentro da mochila, e fomos ao bar do outro lado da rua. No bar, paguei minha comida do dinheiro que eu tinha na carteira, e me sobraram exatos 175 reais. Voltamos, todos descemos aos camarins, buscamos nossos instrumentos e subimos pra montar o palco. Depois do palco montado, eu desci pra trocar de roupa. A minha mochila e mais uma eram as únicas coisas ainda no banquinho na área comum. Todo o resto estava no palco. Guardei minha carteira onde sempre deixo na minha mochila. Troquei de roupa e voltei pro palco. Deixei a mochila na área comum dos camarins porque ainda não sabia que o nosso estava destrancado e podíamos guardar as coisas lá dentro.

O show começou, e a história do som do show é assunto pra outro post. Mas já adiantando que foi horrível. O show mesmo só foi bom porque a gente estava muito afim de fazer acontecer e o público afim de se divertir. Porque o som estava insuportável dentro do palco e, aparentemente, insolucionável. Pelo menos com o técnico da casa do dia.

Studio SP... não esqueçam o nome e divulguem a história.

Fim de show, desci junto com a banda. Por algum motivo, combinei com o Jonas que eu emprestaria dinheiro pra ele pagar um dos músicos e ele me daria o valor em cheque. Eu sabia que tinha 175 reais na carteira e o Jonas precisava de 120. Peguei minha mochila, abri... peguei a carteira, olhei e foi o susto...

Todo o dinheiro tinha sumido. Os 175 reais, desaparecido. Os papéis, recibos de pagamentos de Visa Eletron, meus cartões e documentos, intocados. Mas os 175 reais, desaparecidos. E a carteira estava dentro da mochila, conforme eu havia deixado. A única diferença era a posição do fecho-eclair (aham...) da mochila... eu posso ser TOC mas eu sempre fecho a mochila exatamente da mesma forma. E quando fui abrir dessa vez pra buscar a carteira, ela estava fechada de um jeito diferente. Obviamente, só fui me tocar disso quando percebi que tinha sido roubado.

Pois bem... obviamente, por mais que eu esperneasse, ameaçasse, brigasse etc, nada iria acontecer ali. Ninguém ia devolver meu dinheiro e ninguém ia descobrir quem foi o ladrão.

Reclamamos com a gerente, que ficou de olhar a câmera pra ver se alguém estranho tinha entrado no local (o que não deveria acontecer jamais, visto que há um segurança designado pra impedir que isso aconteça), e dava notícias depois.

Não recebi notícias ainda... nem espero receber. Não acho que 175 reais vão aparecer do nada e eu vá ser reembolsado.

Mas não é por isso que vou ficar quieto. Por isso, meu depoimento.

Eu sei que não foi a decisão mais inteligente do mundo ter deixado minha mochila com minha carteira sozinha na área do camarim. Eu sei que contar com a honestidade das pessoas é contar com um mundo feliz e maravilhoso, além de utópico.

Mas ainda assim... era uma área reservada. Com acesso restrito... por um segurança. E não só entraram nessa área reservada, como abriram minha mochila, pegaram minha carteira, retiraram o dinheiro, recolocaram a carteira na mochila e a fecharam.

Não esqueçam o nome...

Studio SP. Rua Augusta, São Paulo.

Eu recomendo fortemente que não se toque lá... jamais... ninguém. Sei que não tenho essa influência toda, mas vou tentar fazer o meu barulho. O meu caso foi só dinheiro... mas poderia ter sido um equipamento ou instrumento. Nunca se sabe